segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dia 13 – Um livro de ficção



Acho que esse tbm conta como livro preferido, ne? rs.. Escolhi outro do Tolkien (é, eu amo J. R. R. Tolkien), escolhi O Silmarillion pq esse livro é muito especial para mim, foi dele que saiu o tema da minha monografia e eu precisei ler e reler muitas vezes! Acho que no mesmo pacote você deveria ler Os Contos Inacabados, nele você encontra os detalhes de várias das histórias. :)

O Silmarillion, relata acontecimentos de uma época muito anterior ao final da Terceira Era, quando ocorreram os grandes eventos narrados em O Senhor dos Anéis. São lendas derivadas de um passado remoto, ligadas às Silmarils, três gemas perfeitas criadas por Fëanor, o mais talentoso dos elfos. Tolkien trabalhou nesses textos ao longo de toda a sua vida, tornando-os veículo e registro de suas reflexões mais profundas.
O Silmarillion compreende cinco partes. A primeira parte, Ainulindalë (A Música dos Ainur), conta da criação de Eä, o “mundo que é”. Valaquenta (O Relato dos Valar), a segunda parte, dá a descrição dos Valar e Maiar, os poderes sobrenaturais de Eä. A próxima sessão, Quenta Silmarillion (A História das Silmarils), que forma a maior parte do livro, narra a história dos eventos antes e durante a Primeira Era, incluindo as guerras sobre as Silmarils (donde vem o nome do livro). A quarta parte, Akallabêth, relata a história da Queda de Númenor e seu povo, que tem seu lugar na Segunda Era. A parte final, Dos Anéis de Poder e a Terceira Era, é um breve relato das circunstâncias que levaram à e foram relatadas n’O Senhor dos Anéis.
As cinco partes eram, inicialmente, trabalhos separados, mas foi um desejo que Tolkien expressou, já idoso, de que eles fossem publicados juntos. Devido à morte de J.R.R. Tolkien antes de terminar de revisar as várias lendas que criou, Christopher, seu filho, juntou o antigo material escrito de seu pai para preencher o livro. Em alguns casos, isso significa que ele teve de criar material completamente novo para preencher as lacunas e incoerências na narrativa.

Fonte: Wikipedia

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