Luiz Aurélio tomou um fora e não está nada nada feliz! rs... essa é a primeira frase q eu penso quando lembro desse livro. Esse é o segundo livro do Book Tour Selo Brasileiro e é bem pequenino, mas não deixa de ser uma leitura bem interessante.
O livro conta a história de Luiz. Logo no inicio ele nos confessa q matou o cozinheiro e durante o livro ele nos conta os detalhes e motivos. Luiz tinha um relacionamento com Carmem, ele estragou tudo e agora ela está com um cozinheiro. Luiz vira um escritor famoso e rico, e ele não entende como Carmem prefere um simples cozinheiro a ele. Isso é demais pra ele... acho q ele até aceitaria um rival, mas logo um cara pobre, feio, seboso, sem graça e infiel... ae já é demais para o seu pobre coração (ou auto-estima)... Ele até esqueceria, mas começa a receber telefonemas anonimos contando q o cozinheiro pretende matar Carmem. Luiz já "perdeu" uma ex namorada e ele se considera responsável por não ter ajudado... Ele mata e mata com gosto o rival! rs
O livro tem 3 personagens destaques: Luiz, o escritor, que usa a narrativa como uma confissão e uma conversa com os leitores; Carmem, uma moça boa e bonita... mas tem uma atitude estranha no fim do livro, rs; e o próprio cozinheiro q se sai um fdp machista e traidor, rs... O q eu acho interessante nesses 3 é a forma como um se liga ao outro... Luiz acha melhor terminar com Carmem, q começa um namoro com um cozinheiro e teoricamente é feliz com ele. Luiz não aceita isso e começa a receber os tais telefonemas, nessa parte eu fiquei achando q foi imaginação dele (meio TWD em q vc atende o telefone e escuta o q gostaria) e começa a armar um plano para tirar o rival da jogada.
O livro é muito bom! Pena q é bem pequeno... Já tinha lido resenhas negativas dele e não entendo o pq. Ou melhor, até entendo... aquele tipo de livro não é para todo mundo... vc precisa ter senso de humor e olhar além das palavras... Gostaria muito de reler, a leitura é rápida e vc acaba perdendo algumas coisas... Super recomendo a todos...
Sobre o autor:
O escritor carioca Allan Pitz é, além de diretor teatral − o que confere à sua escrita uma dramaticidade extra, inerente às artes cênicas −, um pensador do asfalto, um peregrino das ebulições da vida, filósofo urbano, romancista original. Autodenomina-se com humor: “Escritor por maioria de votos, contador de histórias, visceral, humano, PhD nas próprias reflexões e estudos solitários sobre tudo”. Tem compulsão pela vida, que registra em jorros, nas incontáveis cenas de absurdo criadas a partir de sua observação do cotidiano. Tudo pode ser subsídio para se transformar em uma cena, um conto, uma ideia para um livro.
O livro conta a história de Luiz. Logo no inicio ele nos confessa q matou o cozinheiro e durante o livro ele nos conta os detalhes e motivos. Luiz tinha um relacionamento com Carmem, ele estragou tudo e agora ela está com um cozinheiro. Luiz vira um escritor famoso e rico, e ele não entende como Carmem prefere um simples cozinheiro a ele. Isso é demais pra ele... acho q ele até aceitaria um rival, mas logo um cara pobre, feio, seboso, sem graça e infiel... ae já é demais para o seu pobre coração (ou auto-estima)... Ele até esqueceria, mas começa a receber telefonemas anonimos contando q o cozinheiro pretende matar Carmem. Luiz já "perdeu" uma ex namorada e ele se considera responsável por não ter ajudado... Ele mata e mata com gosto o rival! rs
O livro tem 3 personagens destaques: Luiz, o escritor, que usa a narrativa como uma confissão e uma conversa com os leitores; Carmem, uma moça boa e bonita... mas tem uma atitude estranha no fim do livro, rs; e o próprio cozinheiro q se sai um fdp machista e traidor, rs... O q eu acho interessante nesses 3 é a forma como um se liga ao outro... Luiz acha melhor terminar com Carmem, q começa um namoro com um cozinheiro e teoricamente é feliz com ele. Luiz não aceita isso e começa a receber os tais telefonemas, nessa parte eu fiquei achando q foi imaginação dele (meio TWD em q vc atende o telefone e escuta o q gostaria) e começa a armar um plano para tirar o rival da jogada.
O livro é muito bom! Pena q é bem pequeno... Já tinha lido resenhas negativas dele e não entendo o pq. Ou melhor, até entendo... aquele tipo de livro não é para todo mundo... vc precisa ter senso de humor e olhar além das palavras... Gostaria muito de reler, a leitura é rápida e vc acaba perdendo algumas coisas... Super recomendo a todos...
A Morte do Cozinheiro
Allan Pitz
80 páginas
Above Publicações
Allan Pitz
80 páginas
Above Publicações
É verdade, eu matei o cozinheiro. Em momento algum deste livro negarei que matei o sórdido cozinheiro com minhas próprias mãos de escrever versos. Havia motivo claro em saciar-se com a sua morte, morte de quem por carne e gozo objetou-se ao incomensurável amor que me tornava tão puro. Eu estripei-o com suas facas imundas de trabalho banal, e escalpelei por mimo infantil, de criança brincalhona, ao ver os índios e escalpes na TV. Matei o demônio com noventa facadas, cultivando um novo demônio sanguinário em mim, portanto não negarei ter feito a coisa mais maravilhosa que eu poderia fazer por minha inconsequência gloriosa naquele momento: Eu matei o cozinheiro.
Sobre o autor:
O escritor carioca Allan Pitz é, além de diretor teatral − o que confere à sua escrita uma dramaticidade extra, inerente às artes cênicas −, um pensador do asfalto, um peregrino das ebulições da vida, filósofo urbano, romancista original. Autodenomina-se com humor: “Escritor por maioria de votos, contador de histórias, visceral, humano, PhD nas próprias reflexões e estudos solitários sobre tudo”. Tem compulsão pela vida, que registra em jorros, nas incontáveis cenas de absurdo criadas a partir de sua observação do cotidiano. Tudo pode ser subsídio para se transformar em uma cena, um conto, uma ideia para um livro.
Fonte: Skoob
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